Oi pessoal, lindo dia de sol com friozinho dando um tempo finalmente pois eu já estava embolorando afff
Hoje eu vim mostrar para vocês uma notícia que recebi no Grupo de discussão do ALEGRAA e achei muito interessante pois eu mesma acreditava que filhos de adoção tardia poderiam ter mais dificuldade que filhos que chegam mais novinhos, já que essa era a minha experiência e mais uma vez aprendi que o preconceito e o problema estão na gente e não nas crianças:
Imagem do Google
CRIANÇAS ADOTADAS CEDO NÃO LEVAM VANTAGEM EM RELAÇÃO ÀS ADOTADAS TARDIAMENTE, DIZ PESQUISA
Estudo também mostrou que filhos adotados e não adotados apresentam mesmas queixas
18/08/2011
No sucesso de bilheteria Bruna Surfistinha, estrelado pela atriz Deborah Secco, a personagem Raquel sofre com o complexo de inferioridade e com os deboches do irmão mais velho por ser adotada. A adolescente deixa a casa e a superproteção dos pais para cair em um mundo de drogas e prostituição.
Embora a história seja uma autobiografia, ela não reflete a realidade da maioria das famílias que têm crianças adotadas. Essa foi uma das conclusões tiradas em pesquisa de mestrado em Psicologia Clínica da Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), orientada pela professora Maria Lúcia Tiellet Nunes (a pesquisa não tem relação com o filme).
Com base em prontuários de 316 meninos e meninas atendidos em clínicas-escola de Porto Alegre, a mestranda Andrea Kotzian Pereira investigou se havia diferenças nas queixas apresentadas por crianças adotadas e não adotadas no momento em que buscam atendimento psicoterápico. Do ponto de vista estatístico, a pesquisadora não encontrou diferenças significativas entre os dois grupos.
— Existe uma ideia de que crianças adotadas têm dificuldades devido à condição. Mas as queixas que mais apareceram foram em relação à agressividade e aos problemas de aprendizagem e atenção, nos dois grupos — conta Andrea
O comportamento agressivo é a reclamação que mais aparece nos tratamentos entre adotados e não adotados (29,1% e 26,6%, respectivamente), seguido de problemas de atenção (20,2% e 17,7%). Os prontuários que integram a pesquisa são de crianças entre um ano e meio e 12 anos.
Além desse resultado, a pesquisa aponta para o fato de que as crianças adotadas mais cedo não levam vantagem em relação às adotadas tardiamente. Andrea acredita que o que interfere são as questões mais constitucionais, genéticas, e vê uma mudança na forma como o tema vem sendo tratado:
— Antigamente, a questão da adoção ficava como um segredo e, na maioria dos casos, era ilegal. Há um movimento no sentido de ser algo mais falado, mais exposto. Quando a criança não tem muito clara sua história, sua origem, é difícil para ela aprender outras coisas.
Gente eu prometi sortear hoje os Paninhos de Copa do post de 1 ano, mas não conseguirei cumprir pois estou muito atrapalhada aqui na escola e quero fazer direitinho e com filmagem, por isso vim avisar que farei divulgarei o resultado do sorteio amanhã dia 26 sem falta!
Beijos e muito sol pra todo mundo!
Glau
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